quinta-feira, 28 de abril de 2011

David Wilkerson - Um herói da fé

David Wilkerson - Um herói da fé

Hoje recebemos a notícia do passamento do pr. David Wilkerson. Sem dúvida Wilkerson foi um herói da fé dos tempos modernos e por isso ficamos tristes.

Ficamos tristes porque a voz de um verdadeiro profeta não mais se ouvirá, os púlpitos estarão mais vazios. Ficamos tristes porque não mais se ouvirá seus sermões denunciando o mundanismo e as falsas manifestações espirituais na igreja. Porém, ao mesmo tempo, estamos felizes por saber que ele, a partir de agora e para sempre, estará na presença daquele de quem ele tanto falou.

Com certeza a igreja que ele pastoreava se sentirá órfão, mas também é certeza que o legado deixado por ele continuará através dos discípulos que ele deixou.

O Desafio Jovem no mundo inteiro, que foi criado por ele, também se sentirá órfão; mas com certeza, até em homenagem a este grande homem de Deus, redobrará seus esforços de resgatar e recuperar as vidas que estão perdidas nas drogas.

As batalhas apologéticas, empreendidas por ele, em favor de um evangelho realmente bíblico, sem o misticismo apregoado por grupos pentecostais, neopentecostais, triunfalistas, de teologia da prosperidade e outras aberrações afins, recebe um duro golpe com sua partida. Mas, simultaneamente, continuará tendo nele um exemplo a ser seguido; exemplo de amor à verdade; exemplo de amor ao evangelho; exemplo de amor às almas perdidas e que necessitam se encontrar com Deus, através de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Fica o exemplo de um homem que desafio os modismos em favor de um evangelho puro. E que através do romance “O Punhal e a Cruz” edificou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

Enfim, temos certeza que se o mundo ficou um pouco mais pobre com sua partida, o céu está em festa pela chegada de um servo fiel. Sim, o céu está em festa pela chegada de mais um valoroso homem que se dedicou a proclamar a Palavra de Deus com a sinceridade que só os verdadeiros servos têm.

Mas, ao mesmo tempo; ai do mundo, porque dia após dia os nossos púlpitos estão ficando cada vez mais pobres. E pior ainda, quem os está assumindo são pregadores inconversos, que se auto proclamam pastores, mas que na realidade apacentam a si mesmos.

Obrigado Senhor, que não apenas fizestes deste homem teu servo, mas fizestes dele um exemplo a ser seguido.

Obrigado Senhor, porque, a teu tempo, usastes sua vida para tua honra e glória; para que ele te glorificasse e ensinasse milhares, ou milhões, a te glorificar também.

E que Deus, o nosso único e verdadeiro Senhor, tenha misericórdia de Tua igreja nestes dias que mais nos aproximamos do Fim!

SOMENTE A DEUS SEJA DADA A GLÓRIA!!!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

O DECLINIO ESPIRITUAL DO BRASIL.

“O declínio espiritual da Grã-Bretanha era resultante de um “evangelho” que nem feria (o pecado com convicção) nem curava (na busca pela regeneração).” - A.W. Pink.

Hoje, ao passar vistas a diversos textos, buscando algo que não sei exatamente o que é, me deparei com essa brilhante frase deste admirável homem de Deus que foi A.W. Pink.

Devo confessar que de uma certa forma a frase me deixou profundamente preocupado com a realidade da Igreja brasileira. Esta preocupação se acentua a partir do momento que pensamos que a religião, na Grã Bretanha, sempre foi tratada com respeito e seriedade. Contudo, ao mesmo tempo, temos a máxima certeza que algo deixou de ser feito, algo deixou de ser dito e, devido essa omissão, inicio-se o declínio espiritual dos britânicos.

A História ensina que foi a partir da Europa, e em especial da Inglaterra que se iniciaram os grandes avivamentos do continente europeu dos séculos 17, 18 e 19; que foi a partir da Grã-Bretanha, também, que se iniciaram as modernas missões mundiais.

Nomes como Wesley, Spurgeon, Livingston, Whitefield, fizeram parte de todo um processo de avivamento religioso que conduziu a Europa a se render ao Deus vivo; e que levou o homem a buscar crescimento espiritual. Foi dos países que compõe a Grã Bretanha que surgiram grandes missionários, pregadores e avivalistas que levaram o nome do Senhor para as Ámericas, África, Oriente... Enfim, para o mundo!

Sem dúvida, o Espírito de Deus agia de forma singular na Grã-Bretanha e, essa ação, fez com que pessoas fossem libertadas das prisões satânicas para os braços seguros de Cristo. Fez com que pessoas se arrependessem de seus pecados, entregassem a vida a Deus e tivesse o vazio de suas vidas preenchidos pelo Espírito Santo. O Espírito agia, de tal forma, que bares, teatros e outros pontos de diversão mundana eram fechados por falta de público.

Mas depois de tão grande avivamento, de tão grande demonstração do poder de Deus, parece que não mais se falou com autoridade; não mais se falava com o poder do verdadeiro evangelho, ao contrário, se falava pelo sentimento enganoso do coração humano.

Não mais havia um verdadeiro e eficaz combate ao pecado. Não mais se apontava para a eminente volta de Cristo, e para a boca do inferno aberta para dragar aos homens. Não mais haviam palavras como as de Jonathans Edwards, em “Pecadores nas mãos de um Deus irado”. Não mais se apontava para a única saída possível para os males causados pelo pecado: Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador!

Com isso o próprio evangelho decaiu e se tornou algo sem propósito, sem sentido, até chegar ao ponto de se tornar um evangelho morto, que não causava impacto, nem transformação nas vidas.

Provavelmente não tenham sido usado o verdadeiro poder do evangelho e nem tenham travado o bom combate que Paulo exortou Timóteo a fazê-lo (I TM. 1.18-19; 6.1-12; II Tm. 4.1-7). Pior que isso, Paulo recomendou que o evangelho fosse pregado em tempo e fora do tempo, e ao que tudo indica isso não ocorreu.

Ao que podemos perceber, aqueles que tinham autoridade para combater o pecado peferiram se acomodar, permitir pequenos desvios, até chegar ao ponto de se tornarem coniventes com o pecado.

Os pais não educaram os filhos. Os pastores não ensinaram as ovelhas. Os mestres não barraram as filosofias danosas e permitiram que o humanismo entrasse nas igrejas, e que inclusive subisse aos púlpitos, e colocasse o ego em lugar de Deus, como o centro da vida.

Hoje é a Europa quem clama por missionários. Porque ontem, quem tinha a autoridade para combater o pecado, se omitiu de falar das verdades que poderiam ter trazido arrependimento, conversão e salvação.

Hoje é a Europa quem clama por missionários. Porque ontem, quem tinha a autoridade para combater o pecado, preferiu falar palavras que não tranformavam o caráter. Preferiram ministrações antropocêntricas, em lugar apontar para a verdadeira essencia do homem, que é o pecado e a depravação moral.

E ao pensar em tudo isso, meu coração se preocupa com o destino que tomará a igreja brasileira.

Líderes tem se levantado, neste país, para se exaltar acima da cruz de Cristo. Homens que se auto proclamam de Bispos, Apóstolos, “Paipostolos”, Patriarcas e até mesmo de “Pai espiritual”, tem se inserido nos meios de comunicação para confundir e induzir o povo ao erro; ao mesmo tempo, em que se colocam como “intercessores” entre Deus e os homens.

As igrejas tem pregado um deus de conveniencias, que está a serviço do homem; e que negocia suas bençãos por determinados valores.

A igreja brasileira, hoje, não tem pregado contra o pecado, não tem pregado o evangelho da graça, não tem pregado santidade, não tem pregado a consequente mudança de vida, que acompanha a conversão verdadeira do crente.

E meu coração se preocupa com o destino da igreja brasileira. Ainda que encontre esperança na Palavra que diz: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados”. (Mt. 24.22).

Gostaria de terminar lembrando as Palavras de Jesus: “Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens. Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se, e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com ébrios, virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mt. 24.47-51).

SOMENTE A DEUS SEJA DADA A GLÓRIA

sexta-feira, 22 de abril de 2011

PÁSCOA

PÁSCOA

Tempos atrás escrevi sobre a Páscoa de Ostera, uma festa pagã, entre povos romanos e gregos, que marcava a passagem do inverno para a primavera; das trevas para a luz, um período também conhecido como o equinócio da primavera.

A festa de Páscoa, no entanto, além de ser o mais pastoril dos rituais existentes em Israel e, ao mesmo tempo, é o mais próximo dos sacrifícios realizados pelos antigos árabes (o

nde não havia a intervenção sacerdotal), não possuindo, portanto, relação direta com o altar, mas tendo importância fundamental no rito de sangue. Ainda, segundo os estudiosos, o sacrifício realizado com animal novo, durante o período da Primavera, ia de encontro às crenças de obtenção maior fecundidade da terra e do rebanho, ao mesmo tempo em que existia a crença de que o sangue colocado sobre os batentes das portas, ou sobre as armações das tendas, afastaria os poderes maléficos do exterminador.

Existem ainda muitos outros detalhes que encontramos, e que acentuam a crença de que se trata de uma festa de origem nômade. Seja como for, no entanto, a Páscoa judaica, foi instituída por DEUS, para demarcar um novo tempo na vida do povo de Israel.

Já havia 430 anos de cativeiro, e a situação era cada dia pior. Os judeus se lamentavam e sofriam do jugo que lhes era imposto, porém DEUS, ainda que eles não reconhecessem, estava ao lado de seu povo. Providenciando suprir todas as necessidades dessa multidão de pessoas, que em pouco tempo se tornariam uma Nação.

Aquele povo, porém, necessitava aprender a confiar em DEUS. Enquanto os egípcios, e demais povos da região, tinham diversos deuses, os hebreus tinham apenas um DEUS, poré

m tratava-se de um DEUS Vivo e Verdadeiro; o DEUS que havia criado todas por Sua vontade pessoal; portanto, o DEUS Criador e Todo Poderoso.

Para que DEUS se desse a conhecer para os hebreus, e para todos os demais povos da Terra, o SENHOR envia Moisés a Faraó e endurece o coração deste para, através das dez pragas, derrotar os deuses do Egito.

Porém, manda que seu povo mate um cordeiro de um ano e que o sangue seja passado em “ambas as ombreiras e na verga da porta” (Êx. 12.7), para que “o sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito” (Êx. 12.13).

O fato é que, devido ao sacrifício do cordeiro, o evento passou a ser associa

do à idéia de expiação, apesar de que a intenção primeira era comemorar a libertação do jugo e da escravidão no Egito. A Páscoa judaica, portanto, era considerada uma das principais festas de Santa Convocação, quando todo povo era chamado a participar e todos se uniam em torno do mesmo propósito de adoração ao DEUS LIBERTADOR.

Também a Páscoa cristã, assim como a judaica, deve ser considerada como uma das principais e mais importantes data a ser comemorada.

Isso porque Jesus se fez em nosso cordeiro pascal, que foi crucificado, morto e sepultado para que, pelo sangue derramado sobre nossas vidas, pudéssemos ser reconciliados com DEUS e pudéssemos ter vida plena e abundante. Afinal, foi na Páscoa que Jesus venceu a morte, ressuscitou e nos deu vida, juntamente com Ele. Em Jesus, tornou-se realidade a Palavra da profecia, que diz: “O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apr

egoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os que choram” (Is. 61.1, 2).

A Páscoa cristã é o símbolo de vida, de vida eterna, conquistada pelo próprio Deus, que se fez homem, morrendo “uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito,” (cf. I Pe. 3.18).

Hoje, enquanto a maioria das pessoas comemora a Páscoa comendo ovos de chocolate nós, que fomos escolhidos e chamados a conhecer da verdade, comamos também, mas com a certeza de que somos salvos.

Tenhamos alegria e júbilo, porque somos livres. Mas sem esquecer que fomos comprados, e, portanto, somos escravos. E como servos devemos nos portar “com temor durante o tempo da vossa peregrinação, sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (I Pe. 1.17- 19).

SOMENTE A DEUS SEJA DADA A GLÓRIA!!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

RELENDO A IMPOTÊNCIA DE DEUS

RELENDO A IMPOTÊNCIA DE DEUS

Neste último final de semana recebi um pequeno “puxão de orelhas” de alguém que muito amo, por conta do artigo “A Impotência de Deus”.

Mesmo sabedora de que eu estava usando de ironia; sua preocupação foi por conta das muitas pessoas que não me conhecem e, por isso mesmo, podem vir acreditar que aquilo realmente é meu pensamento.

Não! Eu não creio que DEUS esteja impotente, cansado, deprimido, ou qualquer outra coisa do gênero.

Eu tenho certeza da SOBERANIA ABSOLUTA DO ALTÍSSIMO DEUS, criador do céu e da terra. Como diz em I Cr. 29.11, 12: “Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, SENHOR, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos. Riquezas e glória vêm de ti, tu dominas sobre tudo, na tua mão há força e poder; contigo está o engrandecer e a tudo dar força.”.

É nesse DEUS maravilhoso que eu creio, e a Ele dou minha vida. É a esse DEUS majestoso que eu devoto meu amor e minha adoração. A esse Deus único, e ao mesmo tempo Trino, que se fez homem, para morrer numa cruz; mas vencer a morte e ressuscitar ao terceiro dia, para resgate e redenção de todo aquele que crê n’Ele (cf. Jo. 3.17).

Sei que Ele não precisa de mim, porque Ele mesmo se basta. Mas eu preciso d’Ele, porque sem Ele estarei perdido em meus pecados e mazelas. Necessito d’Ele para me abrigar contra o mal e ter forças nos momentos de dificuldades.

Eu creio em um DEUS que realmente é poderoso e que com apenas um sopro pode destruir o Mal (cf. II Ts. 2.8) e que ainda é presente e atuante junto à sua criação e às suas criaturas. Um DEUS que tudo controla e nada lhe escapa das mãos.

Amo esse DEUS! E o mais interessante: foi Ele mesmo quem colocou esse amor em meu coração!

Amo esse DEUS! Porque Ele me amou primeiro e por Sua decisão me deu um novo nascimento, através de seu Santo Espírito (cf. Jo. 3.3).

Por isso dou graças a Ele, que me permitiu poder crer n’Ele e me deu o dom da fé (cf. I Co. 12.9).

E sei que, por conta desse amor (d’Ele por mim) posso dizer como o apóstolo Paulo: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm.8.28-39).

Espero ter desfeito qualquer mal entendido. E mais uma vez quero agradecer a minha amada filha Nádya Luana, que sempre zelosa, percebeu meu enorme deslize.

SOMENTE A DEUS A GLÓRIA!!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A EUROPA PRECISA DE NÓS!

“Os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza.” Efésios 4.19

Há poucos minutos atrás, ao ler uma notícia no YAHOO, fiquei com sentimentos divididos. Divididos entre a incredulidade e a misericórdia.

Devemos admitir que dia após dia os jovens, especialmente os desta geração, têm se esmerado na arte da autodestruição. Isso acontece, principalmente, pela falta de DEUS nos corações dessa juventude, e isso não é exclusividade dos países em desenvolvimento.

A Europa, que nos séculos XVIII e XIX era o berço do evangelho de Cristo e exportador de missionários, hoje está à beira do ceticismo e do ateísmo.

O relativismo moral tomou conta das igrejas e as pessoas passaram a encarar o próprio evangelho pelo prisma da relatividade, descartando os versículos que ensinavam sobre arrependimento e condenação. E passaram a crer em uma verdade relativa, descartando a Verdade Absoluta, que está em Cristo.

O humanismo adentrou pelas portas das igrejas européias, e sentou-se, confortavelmente, entre seus fiéis, que decidiram que o homem era o centro, e que podiam experimentar todas as coisas, esquecendo que “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam.” (I Co. 10.23).

A moderna sociedade européia decaiu de tal forma, em sua moral, que hoje chegamos ao cúmulo de ver estampada uma notícia dizendo que jovens alemães têm embebido absorventes internos em vodka para poderem se embriagar.

É absurdo pensar que jovens de pouca idade, alguns com apenas 14 anos, estejam fazendo algo tão prejudicial a própria saúde. Não consigo entender (e nem imaginar) qual seja a satisfação que tal atitude possa dar aos seus praticantes, a não ser o de “estar sendo mais espertos” que seus pais, professores ...

Ao ler Efésios 4.19 fica um gosto amargo na boca, um aperto no coração e ficam duas certezas:

1ª Na verdade proclamada pelo Senhor em Gn. 8.21, que diz: “porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice.”

2ª Na verdade proclamada em I Co. 10.12, que diz: Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.”

A Europa está doente e necessitada da Palavra de Deus. A Europa está sem Deus, e precisa do Evangelho. A Europa necessita de nós, o povo de Cristo.

(A esdrúxula matéria saiu em http://meme.yahoo.com/thaispontes/p/E0RYb4h/?cid=brtd/)

SOLI DEO GLORIA!