HOMENS QUE DEUS USA:
Alguém perguntou a São Francisco de Assis como ele conseguia realizar tantas coisas. Sua resposta foi esta:
“Esta deve ser a razão: O Senhor olhou do céu e disse: ‘onde posso encontrar o homem mais fraco, menor e mais medíocre sobre a terra?’ Então Ele me viu, e disse: ‘Eu o encontrei, ele não vai se vangloriar, porque ele verá que Eu o estou usando por causa da sua insignificância.’”.
Sem dúvidas, nossa insignificância é tão grande que não vale a pena falar dela. Porém, e cada dia mais, temos visto pessoas, orgulhosamente, se levantando para “determinar” aquilo que Deus deve fazer, são pessoas que negam a soberania de Deus, se não de forma direta, pelo menos indiretamente. Através de suas filosofias e teorias relegam Deus a um segundo plano.
Em nome do livre arbítrio reduzem Deus a um ser fraco, que em nome do relacionamento com suas criaturas abriu mão de sua soberania sendo, portanto, incapaz de determinar o que quer que seja. E, ainda mais, que Ele vai se adequando às vontades humanas.
Transformam o Criador em simples mordomo, que não tem poder para determinar, mas, ao contrário, de acordo com a conveniência humana, vai redesenhando a história de acordo com essas conveniências.
A teologia da Prosperidade tem usado textos sagrados do AT, em contextos que provem suas teses, mesmo que essas teorias possam ser contestadas e até desmontadas.
Diversas correntes evangélicas têm feito uma tão grande miscigenação, que já não se sabe se são realmente evangélicas ou se são espíritas. Ensinam “simpatias” para conquistar seus interesses e transformam o evangelho em mercadoria, onde que “paga” mais, recebe mais “bênçãos”.
Apontam para um caminho de “bênçãos”, mas não apontam para o caminho de mudança de vida, de busca de santidade, de ter uma vida para glória de Deus. Não apontam para a necessidade de que o crente tome decisões eticamente comprometidas com as verdades contidas na Palavra de Deus e de que viva o evangelho de uma forma sincera e real, assim como vem sendo pregado desde os profetas.
E como se não bastasse a teologia da Prosperidade, ainda temos que enfrentar a “teologia relacional”, que considera a concepção tradicional de Deus como inadequada, ultrapassada e insuficiente e se apresentam com uma nova visão sobre Deus e sua maneira de se relacionar com sua criação. Nessa sua visão destacam que:
1. Deus é o amor e esse é seu atributo mais importante, todos os demais atributos de Deus ficam subordinados a ele. Devido esse fato Deus é tão sensível que se comove com os dramas ocorridos com suas criaturas.
2. Deus não é soberano, pois a soberania de Deus interferiria no livre arbítrio do homem e, só pode haver com real relacionamento entre Deus e suas criaturas, se estas tiverem real capacidade e liberdade para cooperarem ou contrariarem os desígnios de Deus. Ou seja, Deus abriu mão de sua soberania por amor ao homem e se tornou incapaz de realizar tudo aquilo que desejaria, como impedir tragédias ou o avanço do mal.
3. Deus não é onipresente e, portanto, ignora o futuro. Segundo essa teoria Deus vive no tempo, e não fora dele. Ele também não é onisciente e vai aprendendo com o passar do tempo. O futuro só pode ser determinado por uma combinação do suas criaturas decidem fazer, Isso indica que, segundo suas idéias, o futuro não está determinado e os seres humanos são absolutamente livres para decidir o que quiserem, sem que Deus possa interferir.
4. Deus, por não ser onisciente, ao criar seres racionais livres se arriscou a perder tudo, pois não sabia qual seria a decisão dos anjos e de Adão e Eva. E continua a se arriscar diariamente porque ama suas criaturas, respeita a liberdade delas e deseja relacionar-se com elas de forma significativa.
5. Deus é vulnerável e passível de erros em seus conselhos e orientações. Além disso, em seu relacionamento com o homem, seus planos podem ser frustrados e Ele sofre por conta disso, como qualquer um de nós.
6. Deus é volúvel. Ele só é imutável em sua essência, no demais Ele muda seus planos e até mesmo se arrepende de decisões tomadas. Ele pode mudar suas decisões a partir do momento e que suas criaturas reajam contra elas. Os textos bíblicos que falam de arrependimento, segundo eles, não devem ser interpretados de forma figurada, porque eles expressam os sentimentos de Deus.
São conceitos extraídos da idéia de plena liberdade para o homem, de acordo com essas idéias, para que o homem possa ter livre arbítrio pleno, suas decisões não podem sofrer nenhum tipo de influencia, em decorrência, Deus não pode decretar nenhuma decisão e, também, não pode tê-las conhecido antecipadamente.
Voltaremos a tratar desse tema em especial, mas aqui gostaria de focalizar que todas essas teorias são saídas de mentes orgulhosas que não conseguem admitir sua insuficiência perante Deus, especialmente em matéria de salvação eterna.
São teorias de homens que orgulhosos que não querem reconhecer a supremacia de Deus, não admitem a realeza e a divindade de Deus e arvoram para si direitos que só Ele tem. São mentes contaminadas por filosofias hedonistas, pelo humanismo, iluminismo e por todo tipo de idéias que coloca o homem como principal, quando na verdade tudo foi feito para o “louvor de Sua honra”.
Devemos entender que Deus quer homens que sejam verdadeiros servos e não homens que se dizem servos verdadeiros.
Deus abateu todos os orgulhosos, antes de usá-los como verdadeiros servos. Paulo ensinou que “o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei” - (Gl.5:22-23).
São homens que se julgam sábios aos seus próprios olhos, mas a Bíblia diz: “Ai dos que são sábios a seus próprios olhos” – (Is 5:21a). E Rm. 12:16c completa: “não sejais sábios aos vossos próprios olhos”.
É hora de aprendermos com o Catecismo Batista de 1855, que indaga:
1. Pergunta: Qual é o objetivo principal do homem?
Resposta: O objetivo principal do homem é glorificar a Deus (I Co.10:31), e ter comunhão com Ele para sempre (Sl 73:25-26).
Devemos ter os “cinco solas” presentes em nós, para não perder de vista nossa realidade como cristãos. Portanto, devemos ter claro que:
1) SOLA SCRIPTURA: somente as Escrituras como regra de vida e fé;
2) SOLA CHRISTUS: somente Cristo, por sua obra redentora pode proporcionar a salvação;
3) SOLA GRATIA: somente a Graça de Deus e que pode nos resgatar da ira divina;
4) SOLA FIDE: somente a Fé e que pode nos conduzir a apropriação do ato de salvação proporcionado por Deus, através de Jesus e que a Ele somos conduzidos por meio do Espírito Santo;
5) SOLA DEO GLORIA: somente a Deus devemos dar Glória e toda Honra.
Portanto, toda nossa vida deve ser voltada exatamente para proclamar o Reino de Deus aqui na terra, se necessário até com palavras.
TODA GLÓRIA SEJA DADA A DEUS E SOMENTE A ELE!!!!!
Alguém perguntou a São Francisco de Assis como ele conseguia realizar tantas coisas. Sua resposta foi esta:
“Esta deve ser a razão: O Senhor olhou do céu e disse: ‘onde posso encontrar o homem mais fraco, menor e mais medíocre sobre a terra?’ Então Ele me viu, e disse: ‘Eu o encontrei, ele não vai se vangloriar, porque ele verá que Eu o estou usando por causa da sua insignificância.’”.
Sem dúvidas, nossa insignificância é tão grande que não vale a pena falar dela. Porém, e cada dia mais, temos visto pessoas, orgulhosamente, se levantando para “determinar” aquilo que Deus deve fazer, são pessoas que negam a soberania de Deus, se não de forma direta, pelo menos indiretamente. Através de suas filosofias e teorias relegam Deus a um segundo plano.
Em nome do livre arbítrio reduzem Deus a um ser fraco, que em nome do relacionamento com suas criaturas abriu mão de sua soberania sendo, portanto, incapaz de determinar o que quer que seja. E, ainda mais, que Ele vai se adequando às vontades humanas.
Transformam o Criador em simples mordomo, que não tem poder para determinar, mas, ao contrário, de acordo com a conveniência humana, vai redesenhando a história de acordo com essas conveniências.
A teologia da Prosperidade tem usado textos sagrados do AT, em contextos que provem suas teses, mesmo que essas teorias possam ser contestadas e até desmontadas.
Diversas correntes evangélicas têm feito uma tão grande miscigenação, que já não se sabe se são realmente evangélicas ou se são espíritas. Ensinam “simpatias” para conquistar seus interesses e transformam o evangelho em mercadoria, onde que “paga” mais, recebe mais “bênçãos”.
Apontam para um caminho de “bênçãos”, mas não apontam para o caminho de mudança de vida, de busca de santidade, de ter uma vida para glória de Deus. Não apontam para a necessidade de que o crente tome decisões eticamente comprometidas com as verdades contidas na Palavra de Deus e de que viva o evangelho de uma forma sincera e real, assim como vem sendo pregado desde os profetas.
E como se não bastasse a teologia da Prosperidade, ainda temos que enfrentar a “teologia relacional”, que considera a concepção tradicional de Deus como inadequada, ultrapassada e insuficiente e se apresentam com uma nova visão sobre Deus e sua maneira de se relacionar com sua criação. Nessa sua visão destacam que:
1. Deus é o amor e esse é seu atributo mais importante, todos os demais atributos de Deus ficam subordinados a ele. Devido esse fato Deus é tão sensível que se comove com os dramas ocorridos com suas criaturas.
2. Deus não é soberano, pois a soberania de Deus interferiria no livre arbítrio do homem e, só pode haver com real relacionamento entre Deus e suas criaturas, se estas tiverem real capacidade e liberdade para cooperarem ou contrariarem os desígnios de Deus. Ou seja, Deus abriu mão de sua soberania por amor ao homem e se tornou incapaz de realizar tudo aquilo que desejaria, como impedir tragédias ou o avanço do mal.
3. Deus não é onipresente e, portanto, ignora o futuro. Segundo essa teoria Deus vive no tempo, e não fora dele. Ele também não é onisciente e vai aprendendo com o passar do tempo. O futuro só pode ser determinado por uma combinação do suas criaturas decidem fazer, Isso indica que, segundo suas idéias, o futuro não está determinado e os seres humanos são absolutamente livres para decidir o que quiserem, sem que Deus possa interferir.
4. Deus, por não ser onisciente, ao criar seres racionais livres se arriscou a perder tudo, pois não sabia qual seria a decisão dos anjos e de Adão e Eva. E continua a se arriscar diariamente porque ama suas criaturas, respeita a liberdade delas e deseja relacionar-se com elas de forma significativa.
5. Deus é vulnerável e passível de erros em seus conselhos e orientações. Além disso, em seu relacionamento com o homem, seus planos podem ser frustrados e Ele sofre por conta disso, como qualquer um de nós.
6. Deus é volúvel. Ele só é imutável em sua essência, no demais Ele muda seus planos e até mesmo se arrepende de decisões tomadas. Ele pode mudar suas decisões a partir do momento e que suas criaturas reajam contra elas. Os textos bíblicos que falam de arrependimento, segundo eles, não devem ser interpretados de forma figurada, porque eles expressam os sentimentos de Deus.
São conceitos extraídos da idéia de plena liberdade para o homem, de acordo com essas idéias, para que o homem possa ter livre arbítrio pleno, suas decisões não podem sofrer nenhum tipo de influencia, em decorrência, Deus não pode decretar nenhuma decisão e, também, não pode tê-las conhecido antecipadamente.
Voltaremos a tratar desse tema em especial, mas aqui gostaria de focalizar que todas essas teorias são saídas de mentes orgulhosas que não conseguem admitir sua insuficiência perante Deus, especialmente em matéria de salvação eterna.
São teorias de homens que orgulhosos que não querem reconhecer a supremacia de Deus, não admitem a realeza e a divindade de Deus e arvoram para si direitos que só Ele tem. São mentes contaminadas por filosofias hedonistas, pelo humanismo, iluminismo e por todo tipo de idéias que coloca o homem como principal, quando na verdade tudo foi feito para o “louvor de Sua honra”.
Devemos entender que Deus quer homens que sejam verdadeiros servos e não homens que se dizem servos verdadeiros.
Deus abateu todos os orgulhosos, antes de usá-los como verdadeiros servos. Paulo ensinou que “o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei” - (Gl.5:22-23).
São homens que se julgam sábios aos seus próprios olhos, mas a Bíblia diz: “Ai dos que são sábios a seus próprios olhos” – (Is 5:21a). E Rm. 12:16c completa: “não sejais sábios aos vossos próprios olhos”.
É hora de aprendermos com o Catecismo Batista de 1855, que indaga:
1. Pergunta: Qual é o objetivo principal do homem?
Resposta: O objetivo principal do homem é glorificar a Deus (I Co.10:31), e ter comunhão com Ele para sempre (Sl 73:25-26).
Devemos ter os “cinco solas” presentes em nós, para não perder de vista nossa realidade como cristãos. Portanto, devemos ter claro que:
1) SOLA SCRIPTURA: somente as Escrituras como regra de vida e fé;
2) SOLA CHRISTUS: somente Cristo, por sua obra redentora pode proporcionar a salvação;
3) SOLA GRATIA: somente a Graça de Deus e que pode nos resgatar da ira divina;
4) SOLA FIDE: somente a Fé e que pode nos conduzir a apropriação do ato de salvação proporcionado por Deus, através de Jesus e que a Ele somos conduzidos por meio do Espírito Santo;
5) SOLA DEO GLORIA: somente a Deus devemos dar Glória e toda Honra.
Portanto, toda nossa vida deve ser voltada exatamente para proclamar o Reino de Deus aqui na terra, se necessário até com palavras.
TODA GLÓRIA SEJA DADA A DEUS E SOMENTE A ELE!!!!!
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