As Noventa e Cinco Teses de Martinho Lutero
“Embora eu vivesse
uma vida impecável como monge, sentia-me um pecador de consciência pesada
diante de Deus. Também não podia acreditar que o tivesse agradado com minhas
obras. Longe de amar aquele Deus justo que pune os pecadores, eu na verdade o
odiava. Eu era um bom monge, e mantinha minha ordem de modo tão estrito que se
algum dia um monge pudesse chegar ao Paraíso pela disciplina monástica, eu
seria esse monge. Todos meus companheiros de monastério confirmariam isso [...]
E no entanto minha consciência não me dava certeza, e eu sempre duvidava e
dizia: ‘Não fizestes isso direito. Não fostes suficientemente contrito.
Deixastes isso de fora na confissão’.” (Martinho Lutero). (para continuar lendo aqui)